iCarly fanfic 6 1ª temporada

Aí pessoal a nova fanfic. Comentem, please:) Bjks
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON

SEP@R@ÇÃO

@P@RT@MENTO DE C@RLY
Freddie, Sam e Carly estavam assistindo à tv, na sala, quando a campanhia tocou. Carly foi atender.
– Melanie? – perguntou Carly. – Oi.
– Oi – respondeu a irmã gêmea de Sam, entrando no apartamento.
– Ah, ninguém merece – reclamou Sam.
– Bom ver você também, maninha. Terminaram as aulas e eu não queria passar o verão no colégio, então resolvi visitar minha família e meus amigos.
– Já visitou – disse Sam. – Pode ir. Tchau.
– Sam! – disse Freddie. – Seja bem vinda, Mel.
– Mel? – perguntopu Sam, dando uma cotovela na costela de Freddie.
– Ai!
– Fique à vontade, Melanie – disse Carly, apontando a poltrona para ela. Melanie sentou-se ao lado de Freddie. Sam levantou-se e sentou-se entre os dois.

NO DI@ SEGUINTE
– Obrigada por me deixar ficar aqui – disse Sam a Carly. – Não ia conseguir ficar lá em casa com a Melanie lá.
– De nada.
Spencer entrou no apartamento chorando.
– Onde você estava? – perguntou Carly.
– A Mary terminou comigo – soluçou Spencer. – Ela foi embora para Europa morar com a avó. E a avó dela vai apresentar um execuitivo milionário a ela. Aah, eu quero morrer.
– Calma, Spencer – disse Carly, abraçando-o. – Vai ficar tudo bem.
– A Carly tem razão – disse Sam. – E se ela fez isso é porque não gostava de você de verdade.
– Nãããão – disse Spencer e correu para o quarto.
– Ah, meu Deus – disse Carly –, mais essa. Cadê o Freddie? Vamos ensaiar para o primeiro iCarly especial de férias.
– Vou ver o que aconteceu – disse Sam e saiu.

@P@RT@MENTO DE FREDDIE
A srª Benson atendeu a porta.
– Ah, é você.
– Oi, sogrinha – disse Sam.
– “Sogrinha” é a mãe.
– É, do Freddie. Por falar nisso ele taí?
– Está, mas está doente.
– Doente? Por que a senhora não me disse antes? – Sam, preocupada, tentou entrar no apartamento, mas a srª Benson naõ deixou.
– Ele está com visita.
– Quem?
– A Melanie.
– Quê!?
– Eles são muito amigos. Achei que ele gostaria da companhia dela.
– Agora mesmo que eu vou entrar – Sam empurrou a srª Benson e entrou. Foi direto para o quarto de Freddie. Quando chegou à porta viu Melanie sentada na beira da cama, beijando Freddie. Ela deu meia volta e saiu correndo.

@P@RT@MENTO DE C@RLY
Sam entrou correndo no apartamento e jogou-se no sofá, chorando.
– O que aconteceu? – perguntou Carly.
– O Freddie e a Melanie... Eles estavam...se...se...beijando.
– Quê!? Não pode ser.
– Eu vi.
– Não falem comigo – disse Spencer, passando pela sala e indo para cozinha. Abriu a geladeira e pegou um pote de sorvete de chocolate e começou a comer.
– Também quero – disse Sam, levantando-se pegando uma colher. A campanhia tocou e Carly foi atender. Era Griffin.
– Oi, gatinha.
– Oi, Griffin. – Eles beijaram-se.
– Infelizmente não tenho boas notícias.
– O que foi?
– Todo verão vamos para casa da minha avó. É um tédio. Ela me obriga a comer ensopado de repolho no almoço e no jantar, mas minha mãe disse que não tem um lugar onde eu possa ficar; então tenho que ir.
– Você pode ficar aqui – disse Carly.
– Negativo – disse Spencer da cozinha. – Eu não vou colocar um rapaz estranho - e nem um pouco confiável – dentro da minha casa, com minha irmã e a amiga dela.
– Spencer – disse Carly –, por favor. Você quer que eu passe o verão todo sem ver o Griffin.
– Isso seria muito bom!
– Não é justo.
– Ah, não te contaram? A vida não é justa.
– Tudo bem, Carly – disse Griffin. – Vou dar um jeito. Quer tomar um sorvete?
– Quero. Posso, Spencer? – perguntou Carly, aborrecida.
– Pode, mas não demora. – Eles saíram.

M@IS T@RDE
Freddie entrou no apartamento de Carly.
– Oi – disse ele a Carly, sentado ao balcão da cozinha.
– Oi. Tá melhor? Eu fui lá ver como você tava, mas sua mãe disse que você tava dormindo.
– Tô bem melhor agora. Foi uma febre alta do nada. O médico disse que deve ter sido algo que eu comi ou só uma virose estomacal. Cadê a Sam?
Sam desceu as escadas.
– Oi, loirinha – disse Freddie, abraçando-a, mas ela afastou-o. – O que aconteceu?
Sam não respondeu. Foi até a gealdeira e encheu um copo de suco.
– Cadê a Melanie? – perguntou Sam a Freddie.
– Não sei. Por que? – Sam jogou o suco na cara dele. – Mas...
– Você é mentiroso e traidor, Freduardo Benson! Não acredito que você beijou a Melanie.
– Eu naõ beijei a Melanie!
– Ah, agora, eu vejo coisas, né?
– Calma, Sam – disse Freddie. – Não sei do que você tá falando.
– Eu fui ver você ontem e, quando cheguei ao seu quarto, você e a Melanie estavam se beijando.
– Eu não lembro disso. Eu tava com um febrão, Sam. Eu devia estar delirando.
– Se você gosta dela é só falar. Eu vou entender...
– Eu naõ gosto da Melanie. Eu gosto de você. Sam... – Sam subiu as escadas.
– Freddie – disse Carly –, deixa ela. Quando ela estiver mais calma, você fala com ela.
– A Melanie que vai explicar tudo a Sam e a mim também – Freddie saiu, batendo a porta.

ESC@D@ D@ S@ÍD@ DE EMERGÊNCI@
Sam estava sentada na escada e Freddie chegou.
– Oi – disse ele.
– Oi – disse ela. – Desculpa...
– Lindo pôr do sol, né? – perguntou Freddie, sentando-se ao lado dela.
– É. A Melanie disse que foi ela quem te beijou. Ela aproveitou que você tava delirando e disse que era eu.
– Esquece – disse Freddie, pegando a mão dela e olhando-a nos olhos. – Vamos prometer que nunca mais vamos desconfiar um do outro?
– Eu prometo – disse Sam.
– Eu também prometo. Sam, você não tem por quê ter ciúmes. Eu gosto muito de você e não trocaria você e não trocaria você por ninguém, nem pela sua irmã gêmea. Você é minha loirinha preferida. – Eles beijaram-se.

@P@RT@MENTO DE C@RLY
Spencer estava na sala fazendo uma escultura com bvolinhas de ping-pong.
– Qual o nome? – perguntou Carly.
– “Fico triste, logo amo” – respondeu Spencer.
– Ainda na fossa?
– Vou dar a volta por cima – disse Spencer. – Não vou me apaixonar nunca mais. – A campanhia tocou e ele foi atender. – Deve ser a pizza que eu pedi. – Uma moça de cabelos negros presos num rabo de cavalo e olhos verdes, com uma caixa de pizza na mão, estava parada na porta.
– Oi – disse Spencer, sorrindo e passou a mão no cabelo.
– Oi. A pizza que o senhor pediu.
– Obrigado – Spencer deu o dinheiro a ela. – Você tem algum comprimisso pra’manhã?
– Tenho – disse ela e saiu.
– Pensei que você não ia mais se apaixonar – disse Carly.
– Eu disse isso?
A campanhia tocou. Sam, Freddie e Griffin entraram quando Carly abriu a porta.
– Tô sentindo cheiro de pizza de mussarela – disse Sam, indo para cozinha. Griffin deu um beijinho em Carly.
– Conseguiu um lugar pra ficar?
– Não.
– Que pena.
– O que aconteceu? – perguntou Freddie. Carly explicou a ele sobre a viagem de Griffin.
– Pode ficar lá em casa – disse Freddie. – Minha mãe não vai se importar desde que você lave as mãos, tome três banhos por dia e não entre calçado em casa.
– Pela minha gatinha eu faço qualquer sacrifício – disse Griffin.
– Ah, que fofo – Carly beijou-o. – ObrigADA, Freddie. Você é demais!
– Gente, não vai sobrar pra vocês – disse Spencer. Os três foram para cozinha.
FIM

FLORA, QUANDO VC FOR NO ALOHA CUPCAKE COMENTE, PLEASE...TODOS VCS, PLEASE, PLEASE...

4 comentários:

  1. Ahhhh! Adorei o começo da fic! Quero mto saber do resto!!!

    Beijos!
    Flora

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  2. Ok, vou comentar sim! A fic ficou mto boa!!!

    Beijos!
    Flora

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  3. Sabe... as vezes eu até esqueço q eh uma fic.. eu adoraria tantoo q fosse assim *---*

    Voce tem talentooo.. Parabéns!
    Beijooos

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  4. q fofinhoos Seddie 4ever!!

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