iCarly fanfic 13 Fim da 1ª temporada

Olá, pessoal, aí está a ultima fanfic da "primeira temporada". Espero que gostem:) Acham que devo postar as dez da "segunda temporada"? Bjs


* DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON


@MIGOS DE VERD@DE


@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Será que vocês poderiam me ajudar, por favor? – pediu Carly, procurando alguma coisa pelo apartamento. Sam e Freddie estavam sentados nos bancos da cozinha, beijando-se.

– Desculpa, Carlota – disse Sam, olhando para amiga.

– O que você tá procurando? – perguntou Freddie.

– Minha correntinha de ouro. O Griffin me deu semana passada quando fizemos sete meses de namoro.

– Não é esta? – perguntou Sam, pegando a correntinha em cima do balcão.

– É – disse Carly, indo até a amiga.

– Você deixou aqui, esquecida. Tadinha, é a idade – riu Sam.

Spencer entrou no apartamento.

– Pessoal vou me casar!

– O quê? – perguntaram oa outros, supresos.

– Com a Mary? – perguntou Carly.

– É claro – disse Spencer. – Ela quer um relacionamento sério e, bom, já passei da idade de casar.

– Você não pode casar – disse Carly. – Quem vai cuidar de mim?

– Não vou deixar de cuidar de você por causa disso.

– A Mary tem o Louis – disse Sam. – Como vai sustentar ele? Você não tem emprego.

– Sua mãe també não – disse Spencer.

– Minha mãe não é um bom exemplo a seguir.

– Acho que o Spencer será um bom pai de família – disse Freddie. – Ele cuida da Carly muito bem. Cozinha pra ela, procura saber como está na escola, corrige quando necessário e dá amor. Ele será um bom pai pro Louis. E acredito que ele será reconhecido pelas suas esculturas e ganhar muito dinheiro.

– Valeu, Freddie – disse Spencer. – Fiquei etá emocionado.

– Quando pretendem casar? – perguntou Carly, triste.

– Daqui a quinze dias.

– Quinze dias!?

NO COLÉGIO

– Dois barões?! – perguntou Carly. – Mas isso é muito dinheiro.

– Se você que tem dinheiro diz isso, imagine eu – disse Sam, fechando o armário.

– Oi, meninas – disse Freddie, aproximando-se. Ele deu um beijinho em Sam. – O que aconteceu, loirinha? Parece preocupada.

– Minha mãe tá devendo dois mil de aluguel. Se não pagarmos em quinze dias vamos ser despejadas.

– Não se preocupe, loirinha – disse Freddie. – Vamos ajudar você a conseguir o dinheiro.

– É – disse Carly. – Não sei como, mas vamos conseguir.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

Carly e sam entraram no apartamento. Spencer estava ao telefone.

– Olá, garotas – disse ele, depois de desligar.

– Era a Mary? – perguntou Carly.

– Era. Decidimos fazer uma pequena festa depois da casamento.

– Já ligou pro papai?

– Não sei como contar pra ele que vou casar.

– E que largou a faculdade – lembrou Carly.

– É – disse Spencer, frustrado.

– Spencer, precisamos de dois barões – desabafou Carly.

– O que vocês fizeram?

– Nada. É que a mãe da sam está devendo vários meses de aluguel.

– Pensei que ela estivesse trabalhando – disse Spencer.

– Ela deixou o restaurante – disse sam. – disse que trabalhar à noite e meio-dia estava atrapalhando ela dormir.

– Por que? – perguntou Carly.

– Antes ela dormia o dia todo. E trabalhando tinha que acordar às onze e ir trabalhar, até as três e voltava às sete da noite, quando o restaurante abria de novo, até as onze.

– Não tenho esse dinheiro – disse Spencer. – Tudo que tinha já gastei com o casamento. Sinto muito, Sam. – Carly passou o braço pelos ombros da amiga.

ESTÚDIO DO IC@RLY

– Onde você estava? – perguntou Carly quando Sam entrou no estúdio.

– Por que não foi à escola hoje? – perguntou Freddie. – Ficamos preocupados. Você tá bem? – acrescentou ao ver como a garota estava pálida.

– Tava indo pra escola – disse Sam, sentando-se em um pufe –, quando passei por um lugar onde haveria uma competição pra ver quem comia mais pudim de chocolate.

– E você se inscreveu – disse Carly.

– É – disse Sam. – Comi 500g de pudim em dois minutos. Primeiro lugar. 500 doláres. Passei mal o dia todo. Vou... – Ela saiu correndo parao banheiro. Voltou um mitnuto depois. – Mas estou bem.

– Ah, Sam – disse Freddie, abraçando-a, quando ela sentou a seu lado.

– E seus parentes? – perguntou Carly. – Não tem ninguém que possa ajudar?

– Não. Se bobear estão pior que a gente.

– Carly! – gritou Spencer da sala. Os três desceram correndo. Spencer estava jogado no sofá. – A Mary me deixou – disse ele, chorando.

– Por que? – perguntou Carly.

– O pai do Louis voltou...e eles resolveram formar uma família.

– Ou seja, vocêw sobrou – disse Sam.

– Sam! – disse Carly. – Mas eu sabia que não ia dar certo. Você só a conhece há um mês.

– Nããão. Ela não podia me deixar! – disse Spencer, levantando-se.

– Sinto muito, Spencer, mas... – disse Carly.

– Vou pro meu quarto. Não estou pra ninguém – e saiu.

– Ah, coitado do meu irmão – disse Carly, balançando a cabeça. – Primeiro a Mary o abandonou pra ir pra Europa. Depois a Brenda, que voltou com o namorado. E agora a Mary Alice.

– Brenda, a garota da pizza? – perguntou Freddie.

– É, ela terminou com o namorado e aceitou o convite pra sair do Spencer. No dia seguinte, ela voltou com o namorado.

– Que bom! – disse Sam. – Assim não deu tempo dele se apaixonar. Preciso comer algo salgado – ela foi para cozinha. – Lá em casa não tem nada; nem doce, nem salgado.

DI@ SEGUINTE

A campanhia tocou e Carly foi atender.

– Oi, gatinha – disse Griffin, entrando no apartamento. Ele e Carly beijaram-se. – Ei, onde está a correntinha que eu te dei?

– Ahn...a correntinha? Eu tirei pra tomar banho e esqueci de colocar de novo. Tá no meu quarto.

– Ah, bom – disse Griffin. – Vim assistir às gravações da iCarly, posso?

– Claro. A Sam tá lá em cima e o Freddie foi em casa e já volta.

– Então eu subo enquanto pega a correntinha no seu quarto.

– Ah...é que...

– O que foi, Carly? – perguntou Griffin, desconfiado. – Por acaso tem algo pra me dizer?

– Não, por que?

– Porque eu vi você entrando numa casa de penhores e descobri que vendeu o presente que te dei.

– Não foi assim. Eu precisava do dinheiro e só tinha a correntinha de ouro aquela hora...

– Eu não quero saber – Griffin saiu do apartamento quando Freddie entrou.

– O que aconteceu? – perguntou ele.

– Nada – respondeu Carly. – Vamos. Tá quase na hora de começar o iCarly.

ESTÚDIO DO IC@RLY

– Eu consegui isso – disse Freddie, estendendo um envelope para Sam. – Não é muito.

Sam pegou o envelope e abriu. – Não acredito – disse ela. – O que vendeu pra conseguir esse dinheiro?

– Meu jogo novo de realidade virtual. Chuck estava louco por um e vendi a ele por menos que na loja.

– Mas você ama jogos de computador e tava louco por aquele.

– Amo mais você – disse Freddie, abraçando-a.

– Aqui está o que eu consegui – disse Carly. – E o Spencer também. Ele conseguiu o dinheiro, que ele deu de entrada pra festa de casamento, de volta. E pediu pra passar pra você.

– Ainda tá preso no quarto? – perguntou Freddie.

– Tá. Chorando e tomando sorvete de chocolate – disse Carly.

– Eu não posso aceitar – disse Sam. – Vocês...

– Se você não aceitar vou ficar de mal – disse carly, cruzando os braços e fazendo beicinho.

– E eu termino com você – disse Freddie.

– Mas...

– Trinta segundos para o iCarly – anunciou Freddie, olhando no relógio e foi até o notebook. Pegou a câmera. – Ok, maninas, em 5,4,3,2...

– Oi, eu sou Carly.

– Eu, Sam.

– E esse, o iCarly!

– Mas vocês já sabem disso – disse Carly.

– Mas o que vocês não sabem é que eu tenho os melhores amigos e mais verdadeiros do mundo – disse Sam. – Carly, você é a melhor amiga do mundo. E, Freddie, você é o melhor amigo e namorado do mundo.

Freddie virou a câmera para ele. – É, eu sei que sou demais – e virou para as garotas de novo.

– Valeu mesmo, pessoal – disse Sam.

– Amigos é pra essas coisas – disse Carly, abraçando Sam.

– Agora, vamos ver um garoto que vai ensinar um hambúrguer de chantilly com brigadeiro...

DEPOIS DO IC@RLY

Carly, Sam e Freddie estavam na cozinha comendo pizza.

– Spencer – disse Carly. – Temos pizza de mussarela aqui. – O irmão estava jogado no sofá.

– Não me importo com pizza se ninguém me ama. – E começou a chorar.

A campanhia tocou. Carly foi atender.

– Melanie – disse Carly.

– Oi, como vai?

– Bem.

– O que tá fazendo aqui? – perguntou Sam, levantando-se da cadeira.

– Mamãe ligou e vim resolver a história do aluguel. Tudo certo. Já paguei.

– Como? – perguntou Sam.

– Tenho dinheiro guardado de vários prêmios que ganhei.

– Enquanto estiver aqui, mantenha-se longe, bem longe, do meu Freddie – disse Sam.

– Acho que devo desculpas a você, Freddie, pelo que eu fiz aquele dia – disse Melanie, triste.

– Esquece – disse Freddie. – Já esqueci.

– Eu não – disse Sam, entredentes.

– O que houve com o Spencer? – perguntou Melanie, baixinho.

– A namorada o deixou – disse Carly.

NO H@LL

Carly, Sam, Freddie e Melanie chegaram das compras e Griffin estava sentado no chão, encostado na parede, perto da porta do apartamento de Carly.

– Oi – disse Griffin, levantando-se.

– Oi – disseram os outros.

– Carly, será que você me desculpa por eu ter sido tão i...

– Ah, ia me esquecendo – disse Sam, passando as sacolas que trazia para Freddie. Abriu o bolso da frente da mochila e tirou a correntinha de ouro de Carly. Passou para ela. – Consegui recuperar hoje de manhã.

– A Sam me contou o que você fez – disse Griffin. – Eu tô orgulhoso de namorar alguém que faz tudo pra ajudar a amiga...quer dizer, se ainda me quiser como namorado.

– Claro, seu bobo – disse Carly, colocando as saolas no chão. Os dois abraçaram-se e se beijaram.

– Desculpa por não te escutar – disse Griffin.

– Legal – disse Freddie, segurando desajeitadamente as quatro sacolas. – Mas será que podem abrir a porta? Isso aqui tá pesado.

– Ah, é – disse Carly, abrindo a porta.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Spencer – chamou Carly, uns quarenta minutos depois. – Poderia vim aqui, por favor?

Spencer chegou à sala, às escuras e acendeu a luz.

– Surpresa! – disseram Carly, Sam, Freddie, Melanie e Griffin. A sala tinha uma faixa escrita “Spencer é um bom companheiro”, serpentina e balões. Eles seguravam um bolo em formato de coração com a frase “Nós te amamos”.

– Mas.. – balabuciou Spencer.

– Isso é pra mostrar a você que há pessoas que amam você – disse Carly. – E que apesar de alguns amores não darem certo, um deles, cahamado amizade, dará sempre certo.

– Um dia você vai encontrar uma muher que te ame, Spencer – disse Sam. – Pode não ser amanhã, nem mês que vem ou daqui a dez...

– Ok, Sam – disse Carly.

– Quer uma dica? – perguntou Freddie. – Não escolhe outra Mary. Já são duas.

– Ah, pessoal, obrigado – disse Spencer. – Valeu mesmo.

– Aqui o seu dinheiro – disse Sam, estendendo-lhe o envelope. – Obrigada. É sempre bom saber que a gente pode contar com amigos de verdade.

– De nada, Sam.

– Então, vamos comer ou não? – perguntou Melanie. Carly colocou o bolo no balcão e começou a parti-lo.

– Ainda não sei como conseguiu o jogo de volta – disse Fredie a Sam, enquanto serviam os refrigerantes. – Chuck disse que não devolveria por dinheiro algum.

– Ofereci dinheiro suficiente para ele comprar um novo jogo que saiu.

– Onde conseguiu? – perguntou Carly.

– Ah, esqueci de contar. Sabe a competição? Era patrocinada por uma marca de pudim de chocolate. E adivinha quem eles convidaram pra garota-propaganda?

– Ah, não acredito – disse Carly. – Parabéns, Sam. – Os outros a parabenizaram também.

– E, aí, Spencer, está melhor agora? – perguntou Sam.

– Ah, sim, com certeza.

– Precisamos de uma foto desse momento – disse Melanie, pegando sua máquina digital. Colocou-a em espera em cima do balcão. Todos ficaram na frente da câmera.

– Digam “amigos de verdade” – disse Griffin.

– Amigos de verdade – disseram e a câmera captou-os com umas caretas super engraçadas.

FIM


5 comentários:

  1. Ficou muito legal essa fic... Tô ansiosa pra a segunda temporada!

    Beijos
    Flora

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  2. Amei essa fic! Ficou mto lindaaa! Posta a segunda temporada!!! Bjs!

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  3. Fernandaa =D03/08/2010, 20:43

    Amigaa.. estou emocionadaa skaoksapokspaoks

    AMEI DE MAAAIS

    *--------------*
    Beijooos flor :D

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