iCarly fanfics 7 e 8 3ª temporada

Olá, gatinhos e gatinhas! Faz um tempo que não posto fanfics de iCarly, então vou postar duas de vez. Espero que gostem :)

iCarly ©Dan Schneider and Nickelodeon. All rights reserveds.

FANFIC 7

****@SS@SSINEI O C@STONIM****

@P@RT@MENTO DE C@RLY

Freddie e Carly estavam sentados ao balcão conferindo os e-mails do iCarly, quando Sam entrou.

– Cadê a neve? – reclamou ela. – O mundo parece que tá acabando lá fora – ela passou a mão no cabelo.

– Tá chovendo direto desde ontem – disse Carly. – Sem previsão de neve.

– Tenho uma super novidade – disse Sam, aproximando-se deles. – Meu pai me convidou para passar o Natal com ele.

– Não tem um tempão que você não vê seu pai? – perguntou Freddie.

– Tem. Até fiquei surpresa com o convite.

– E você vai? – perguntou Carly.

– Vou. Minha mãe disse que posso ir.

– Vai ser ruim passar o Natal sem você – disse Carly.

– Pessoal – disse Spencer, entrando no apartamento, com uma cara assustada. – Assassinei o castonim.

– O quê!?

N@ RECEPÇÃO

Spencer, Carly, Sam e Freddie estavam ao redor do castonim – um animal metade castor, metade guachinim –, cuidadosamente colocado sobre um plástico no chão.

– Eu disse que ele era real – disse Spencer. – Ai, meu Deus, não acredito que eu matei ele.

– Peraí, se o castonim existe, o Pé Grande também existe – disse Carly.

– Até hoje a gente não sabe quem roubou o V.R. do Meião – disse Sam.

– Onde você atropelou ele? – perguntou Freddie.

– Eu ia até Mont Break comprar um pinheiro e como estava chovendo não vi quando ele atravessou a pista. Só ouvi o barulho de algo se chocando com o carro. Quando desci, vi o pobrezinho esticado lá – Spencer estava com lágrimas nos olhos.

– Ele não pode ficar no meio da recepção – disse Lewbert. – Se a sra. Benson descer aqui, eu tô despedido.

– Ela pode até se apaixonar por ele – disse Sam. – Ele é tão estranho quanto ela.

– Cala a boca, Puckett – disse Freddie. – Carly, faz ela pedir desculpas.

– Sam...

– Eu não...

– Sam...

– Desculpa – disse Sam, aborrecida.

– Vamos levar ele lá pra cima. Eu deixo na área de serviço até amanhã...

– Nem pensar – disse Carly.

– Me ajuda, Lewbert?

– Fazer o quê, né? – Os dois colocaram o castonim enrolado no plástico, no elevador.

– Spencer, você não... – Carly entrou no elevador e a porta fechou-se.

– Freddie – disse Sam, quando o garoto ia saindo. – Desculpa pela brincadeira com sua mãe. – Ele balançou a cabeça afirmativamente. – Ahn...eu também não pedi desculpas por não acreditar em você quando me falou do Pete.

– Esquece. Ele é um idiota..

– Eu sabia, mas não queria acreditar; é difícil aceitar que a gente errou.

– Você achou que ele seria melhor que eu.

– Achei que ele gostava mais de mim que você.

– E agora perdeu os dois.

– Talvez seja melhor assim – disse Sam, olhando para o chão. – Você e Carly ‘tão juntos?

– Não – respondeu ele. – Porque ele ainda gosta do Griffin e eu...

– Freddie – disse a sra. Benson, descendo as escadas –, finalmente te achei. Já tomou sua dose de vitamina C hoje?

– Já, mãe.

– Onde está o imprestável do Lewbert?

– No apartamento da Carly – disse Sam.

– A recepção não pode ficar sozinha. – Ela subiu as escadas, quando Lewbert saiu do elevador.

NO @P@RT@MENTO DE C@RLY

– E o Spencer? – perguntou Sam quando ela e Freddie entraram.

– Na área de serviço – disse Carly, aborrecida. – Eu não quero dormir aqui com um monstro morto aí.

– Você acha que ele vai puxar seu pé enquanto estiver dormindo? – perguntou Sam, rindo.

– Há! – fez Carly, sarcástica.

– Amanhã vou provar pra todo mundo que o castonim é real – disse Spencer, entrando pela outra porta.

– Boa sorte – disse Sam. – Tenho que ir. Vou arrumar minha mala.

– Quando você vai? – perguntou Freddie.

– Amanhã. Tchau. – Ela saiu.

DI@ SEGUINTE

– Aaaah! – gritou Spencer, entrando no apartamento.

– O que foi? – perguntou Carly, descendo as escadas correndo, ainda de pijamas.

– O castonim sumiu! Ele não tá na área de serviço.

– Talvez ele não estivesse morto. Acordou e fugiu.

– Claro que não – disse Spencer. – Alguém roubou. – Ele saiu.

– Spencer! Você tá de pijama!

N@ RECEPÇÃO

Quando Spencer saiu do elevador, viu vários repórteres aglomerados em torno de alguém. Chegou mais perto e viu Chuck, o pai dele e o castonim no plástico no chão.

– Eu encontrei ele morto, no jardim dos fundos do prédio – dizia Chuck.

– Ei – disse Spencer. – Eu encontrei o castonim.

– Mentira – disse Chuck.

– Eu fui até Mont Break, ontem, e como chovia muito, atropelei o castonim sem querer.

– Então você mentiu? – perguntou uma repórter a Chuck.

– Não...

– Como conseguiu sair do prédio, ontem, se estava chovendo muito? – perguntou Spencer.

– Ahn...

– O Lewbert me ajudou a levar o castonim pro meu apartamento, não foi, Lewbert?

– Foi – respondeu ele, do outro lado do balcão.

– Você invadiu meu apartamento e tirou o castonim de lá!

– É, foi isso mesmo – disse Chuck e deu um pisão no pé de Spencer, que gritou de dor. Ele saiu correndo.

– Desculpa, Spencer – disse o sr. James. – Desculpa a todos. – E saiu. Os repórteres começaram a fazer perguntas a Spencer.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Alguns cientistas levaram ele para estudar – disse Spencer. – É uma nova espécie, afinal.

– E nossa árvore de Natal? – perguntou Carly.

– Vou comprar hoje. Tive uma ideia: vamos fazer uma grande festa. Convidar Gibby; Guppy; Anna; você, Freddie; sra. Benson...

– Pena que a Sam não vai estar aqui – disse Carly, passando o braço pelos ombros da amiga.

– Mas não fiquem sem se divertir por minha causa – disse Sam.

– Se quiser, te levo até a rodoviária – disse Spencer.

– Valeu. Tchau, Carly. – Elas abraçaram-se. – Tchau, Benson.

– Se cuida, hein, Puckett – disse Freddie, enquanto se abraçavam.

– Tá. Tchau. – Sam e Spencer saíram.

– Eu já vou indo também – disse Freddie e saiu.

TRÊS DI@S DEPOIS

– E onde você passou o Natal? – perguntou Spencer a Verônica.

– Eu fui à festa do Meião – respondeu ela.

– O quê!? Mas você disse que viria pra ceia.

– Parece que você ficou bem com a Anna.

– Eu não tenho nada com a Anna!

– Não precisa gritar!

– Eu não tô gritando!

– Parem – gritou Carly, levantando-se do sofá. – Estou tentando ler.

– Depois a gente conversa, Spencer – disse Verônica, pegando a bolsa e saiu, batendo a porta.

– Esse noivado não tá funcionando – disse Carly.

– Não mesmo. – Spencer foi para o quarto. A campanhia tocou e Carly foi atender.

– Oi, Carly – disse Griffin, sorrindo.

– Griffin? – perguntou Carly, surpresa.

– Carly, eu...

– Oi – disse Freddie, saindo do seu apartamento.

– Oi, amor – disse Carly e o beijou. – Ah, desculpa, Griffin, a indiscrição. Sabe como é casal apaixonado, né?

– Vocês ‘tão juntos? – perguntou Griffin, triste.

– Estamos – disse Carly, sorrindo. Griffin saiu, cabisbaixo. – Desculpa, Freddie, por usar você.

– Você não deveria ter feito isso. Só tá querendo se vingar por ele ter te deixado. Talvez ele tenha uma explicação.

– Não quero saber – disse Carly, triste e uma lágrima escorreu pelo seu rosto. Freddie abraçou-a.

FIM


FANFIC 8

****DESF@ZENDO O NOIV@DO****


@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Carly, eu sonhei que tava casando – disse Spencer, vindo do quarto.

– E daí? Você não vai casar daqui a um tempo? – perguntou Carly, colocando a mesa do café da manhã.

– Eu tava casando com Anna e não com Verônica.

– Quê!? Não vá me dizer que você teve uma recaída pela Anna.

– Não sei – Spencer jogou-se numa cadeira. – Tô confuso.

– Trate de desfazer a confusão – disse Carly. – Se você terminar com a Verônica, ela vai ficar muito triste.

– Mas não posso casar em dúvida. – Ele pegou uma torrada e começou a comer.

N@ RECEPÇÃO

Carly saiu do elevador e foi até o balcão. Griffin estava lá, pegando suas correspondências.

– Tem alguma coisa pra mim, Lewbert? – perguntou ela.

– Aqui. – Lewbert passou para ela alguns envelopes.

– Obrigada. – Carly ia saindo, mas Griffin segurou seu braço.

– Carly, eu preciso falar com você.

– Não quero falar com você, Griffin – disse ela. – Já não basta você ter me traído e depois ir embora?

– Eu posso explicar...

– Não quero saber. E, por favor, não fala mais comigo.

– Você tá mesmo com o Benson?

– Tô. Por que? Achou que eu ia ficar sofrendo esperando você voltar?

– Ele não namorava sua melhor amiga?

– Quem é você pra me julgar? Tchau, Griffin. – Carly subiu as escadas.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Vou pedir um tempo a Verônica – disse Spencer a Carly, sentada ao balcão. – Assim posso pensar melhor sobre o casamento. Só não sei como vou fazer isso.

– Chega pra ela e fala – disse Carly.

– É fácil falar – disse Spencer.

– Oi – disse Freddie, entrando no apartamento.

– Oi – disse Carly. – Recebi uma mensagem da Sam, nesse instante. Quer ouvir?

– Quero.

– “Oi, Carly, espero que seu Natal tenha sido tão legal quanto o meu. Papai e Virgínia(minha madrata) são super legais comigo. Eles me convidaram para morar aqui. O que você acha? Desculpa por não telefonar, nem mandar um e-amil antes. Temos saído muito e nos divertido. Até mais, Sam.” – Carly leu.

– Será que ela vai aceitar morar lá? – perguntou Freddie, triste.

– Parece que ela tá bem feliz – disse Carly.

– Vou ligar pra Verônica – disse Spencer, levantando-se e pegando o telefone.

– Freddie... ahn... precisamos conversar sobre o beijo que te dei...

– Eu sei que foi pra fazer ciúmes no Griffin. Acho que deveria coversar com ele; talvez ele tenha uma explicação para o que aconteceu.

– Eu não quero saber. Ele mentiu pra mim e foi embora sem nenhuma explicação.

– Sinto muito, Carly. Não quero participar de nenhuma farsa.

– Eu entendo, Freddie.

– Ela vai vim aqui – disse Spencer.

– Quem? – perguntou Freddie.

– Verônica.

– Spencer quer um tempo – disse Carly. – Tá confuso em relação a Anna.

– Carly, não precisa ficar fazendo relatório sobre minha vida amorosa – disse Spencer.

– Ela é uma montanha-russa.

@LGUM TEMPO DEPOIS

A campanhia tocou e Spencer foi atender.

– Oi, Spencer – disse Verônica, entrando no apartamento. – Que bom que você ligou. Eu precisava muito falar com você. Sobre o nosso noivado.

– Eu sei, Vê, eu também preciso falar com você...

– Posso falar primeiro?

– Pode, mas...

– Espero que não me odeie por isso – disse ela, abraçando-o e depois afastou-se. – Ahn... eu quero terminar... desculpa, Spencer, é que eu...

– Você quer terminar? – perguntou Spencer, confuso.

– É, não sabia como te dizer isso... eu me apaixonei por outra pessoa... eu tentei evitar...

– Quem é?

– O irmão do Meião. – Ela olhou para ele. – Mas não aconteceu nada. Ele tava esperando eu terminar com você.

– Vê – Spencer segurou a mão dela. – Seja feliz! – beijou-a na testa.

– Que bom que não ficou zangado – disse Verônica. – Tchau, Spencer – ela saiu.

– E então? – perguntou Carly, descendo as escadas.

– Ela que terminou comigo – disse Spencer e sorriu. – Isso não é ótimo?

– É – disse Carly, balançando negativamente a cabeça, enquanto o irmão ia para cozinha.

DI@ SEGUINTE

Sam entrou na recepção com uma cara triste.

– Oi, Sam – disse Lewbert. – Sua mãe me contou o que aconteceu. Você está bem?

– Tô – respondeu ela.

– Lewbert, precisamos de um encanador lá em casa – disse Griffin, saindo do elevador.

– Griffin? – perguntou Sam. – Não sabia que tinha voltado.

– Cheguei anteontem – disse ele. – E você? Tava viajando?

– Tava em San Diego, na casa do emu pai.

– Ah.

– Já liguei pro encanador. Ele tá vindo – disse Lewbert a Griffin.

– Valeu.

– A gente se vê. Vou falar com Carly. Ela nem sabe que eu cheguei – disse Sam, indo para o elevador. – Ela deve tá super feliz por você ter voltado.

– Não, ela parece bem feliz com o Benson.

– Quê!? – disse Sam, surpresa.

– Carly e o Benson ‘tão juntos.

– Não. Você tá enganado – disse Sam, rindo e balançando negativamente a cabeça.

– Pergunte a ela, então – disse Griffin. A porta do elevador abriu-se e eles entraram.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Sam! – disse Carly, abraçando a amiga, quando esta entrou na apartamento.

– Oi, Sam – disse Freddie, abraçando-a, também.

– O que você tá fazendo aqui? – perguntou Carly a Griffin.

– Tava acompanhando Sam, mas, se quiser, posso ir...

– Fica – disse Sam a ele.

– O que aconteceu? – perguntou Carly. – Você parecia estar amando a casa do seu pai.

– É. Só que eu descobri que eles tavam querendo me manter lá, como filha, pra provar pro advogado da avó da Virgínia que a gente era uma família perfeita, pra ficarem com a herança.

– Nossa, Sam, que chato – disse Carly.

– Você tá bem? – perguntou Fredddie, preocupado.

– Tô. A gente não pode confiar em ninguém mesmo – disse Sam, olhando frio para os dois.

– Oi – disse Spencer, vindo do quarto. – Sam? – ela abraçou-a. – Que bom que está de volta! Alguém aí tá afim de ir a um restaurante japonês?

– Eu já tô indo. – Sam saiu e Griffin acompanhou-a.

– Sam – disse Carly, mas a garota já tinha saído.

– O que aconteceu? – perguntou Spencer, confuso.

FIM

Comentar é divertido! Vamos lá, nada de preguiça!


RESPONDENDO A SAM PRANKSTER: Minhas fanfics terminam mesmo na 7 da “4ª temporada”, “porque simples, naturalmente, tudo tem que acabar”. Eu comecei uma fic chamada “iCarly 2ª geração”, com os filhos deles, mas não continuei; talvez, um dia, volte a escrevê-la... Por enquanto, a 7 da quarta é o fim.

6 comentários:

  1. Oiee Sô,
    gostei dessa, apesar de naum ter gostado nada duq essa idiota da Carly fez (maus aii, naum gosto della)
    Continua Sô..
    e PLEASEEEEEE... FAZ A SAM E O FREDDIE VOLTAREEEEM
    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH
    Toh enlouquecendo akki
    PF...PF...PF...PF...PF...PF!!!!! (porfavor)
    e naum gostei mto de saber q a fic tah acabandoo
    Faz siim a continuação com os filhinhos delles!!!
    Toh aguardando mais post's viiu!?!
    Kiis***
    Byee*¨*

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  2. ficou bem legal essa fic. *triste por ter um fim*

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  3. gostei da fic. que pena, hein. ,mas entendo. :)

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  4. as fic sficaram muito legais,só acho que na fic 7 vc poderia ter aproveitado melhor chuck,e eu entendo que vc tenha que parar na fic 7 da 4 temporada,pois tudo tem um fim!

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  5. 17/03 Aniversárioo Seddie = Please dedica uma fanfic em comemoração ! O Único Original e diferente amor de Icarly!

    Thank you kisses in your heart!

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  6. Eu queria muito q o freddie ficasse com a carly.

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